Diálogos Fulinaímicos
com a psicóloca Luiza Bozola
Artur
Gomes – a palavra que procuro é clara quando não é gema – até
furar os meus olhos com alguma cascata de luz – devassa em mim quando
transcende lamparina que acende – e transforma em mel o que antes era pus.
Até onde fatores psicológicos possam ter me guiado no estado
de poesia ou podemos considerar a escrita apenas como um exercício de
linguagem?
Luiza
Bozola - As duas respostas são possíveis dependendo da pessoa que
escreve uma pode sobre sair mais que a outra. Existe uma intimidade com as
palavras e a sensação de que a palavra abre todo um universo tanto no escritor
quanto no leitor a depender é claro das sensibilidades.
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